Infância e adolescência de D. Pedro II

A obra que revela o amadurecimento do jovem que pacificou um país.

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“Infância e adolescência de D. Pedro II”Uma edição inédita da obra, em formato exclusivo, de fácil leitura e com um conjunto de referências para uma análise minuciosa dos documentos que demonstram como um menino se tornou imperador.

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Marca-Páginas Temáticoque ilustra e situa o leitor nos temas da obra.

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Guia de leitura da obraem formato digital, para seu melhor entendimento.

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Uma jacket personalizada para colecionarTenha em mãos uma jacket inédita e baseada em elementos históricos que remontam à infância e à adolescência do último Imperador do Brasil.

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4 Motivos para garantir o seu Box

Motivo 1

A obra que revela os documentos fundamentais à compreensão da personalidade de Dom Pedro II

Conheça, em edição exclusiva, um conjunto de fontes primárias referentes à Pedro de Alcântara, publicadas em comemoração ao primeiro centenário de seu nascimento, ocorrido em 2 de dezembro de 1925.

Motivo 2

Edição de luxo

Receba em sua casa uma edição original de luxo, em capa dura e volume único, pensada para sobreviver por gerações.

Motivo 3

Ensaio inédito sobre a obra e o autor

Texto introdutório desenvolvido especialmente para os nossos assinantes.

Motivo 4

Curadoria especializada

Uma obra selecionada e editada por grandes especialistas em História do Brasil.

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“A política não é para mim senão o duro cumprimento do dever”

(Dom Pedro II em carga ao Conde de Gobineau).

Entenda como um adolescente pacificou um país

A reverência à imagem imperial de Dom Pedro II é rememorada por muitos brasileiros como o símbolo de um patriotismo devoto. E há uma razão de ser: o jovem Pedro tornou-se o responsável, ainda que indiretamente, pela imagem política de pacificação das 18 províncias brasileiras, com uma população estimada em 5 milhões de pessoas, quando da abdicação de seu pai, Dom Pedro I, em favor dele, em 7 de abril de 1831. Àquela altura, a saída do legítimo Imperador do Brasil e a ausência de um sucessor dinástico capaz de assumir o trono - o jovem Pedro possuía pouco mais de cinco anos - deram início a um período de grande agitação política em todo o território nacional, na medida em que o separatismo e as revoltas regionais tornaram-se comuns.

Apesar disso, a integridade territorial foi mantida e, uma vez coroado como o novo imperador do Brasil, entre 1840 e 1889, Dom Pedro II fortaleceu as instituições públicas do país, mergulhadas em conflitos que gravitavam em torno do abolicionismo e da superação das velhas estruturas agrárias. Com o objetivo de consolidar a unificação brasileira durante o seu reinado, Dom Pedro II fez algumas excursões pelo Brasil e visitou diversos lugares do mundo, como a América do Norte, a Rússia, a Grécia, o Egito e a Palestina. Em 22 de novembro de 1859, por exemplo, o Imperador brasileiro chegou à província de Pernambuco juntamente com a Imperatriz Teresa Cristina, lugar em que ele percebeu, como nunca antes, a complexidade do tecido social que marcava o Brasil Império.

Em tom melancólico, Dom Pedro II foi intimado a deixar o país quando da proclamação da República, ao ser ameaçado pelos militares positivistas que instituíram o novo regime. Saiu do Brasil na madrugada do dia 17 de dezembro de 1889, acompanhado de poucos amigos, entre os quais aquele de quem o nosso clube herda o nome - André Rebouças. Apesar disso, não restam dúvidas, portanto, de que Dom Pedro II governou o Brasil Império, em uma de suas muitas vertentes, através do contato com o povo nas ruas, repletas de escravos de ganho e de homens possuidores de títulos nobiliárquicos. Deseja conhecer os documentos que revelam a essência desse ilustríssimo brasileiro? Garanta já o box do mês de dezembro de 2024, “Infância e adolescência de D. Pedro II”.

3 FATOS SOBRE DOM PEDRO II QUE VOCÊ DESCOBRIRÁ NO BOX DO MÊS

A amizade íntima com o Visconde de Taunay

O Visconde de Taunay enxergava em Dom Pedro II não apenas um homem de rara cultura, mas um brasileiro de elevado valor moral que não hesitou em perceber a superação das velhas instituições sociais que marcaram o Brasil Império, como a escravidão e o voto indireto. Assim, a relação de Taunay com Pedro de Alcântara foi marcada, em grande medida, pela consideração e pelo respeito recíprocos, quase sempre expostos em encontros pessoais e registros históricos que versavam sobre as considerações políticas do Brasil Império.

A “maioridade”: acordo político ou golpe anunciado?

Conheça a polêmica por trás da ascensão de Pedro de Alcântara

Atribuindo a instabilidade dos demais países latino-americanos à forma republicana de governo, as classes dominantes brasileiras adotaram, em 1822, uma monarquia constitucional com a qual esperavam conseguir alguma unidade territorial e estabilidade política. Até certa medida, o objetivo foi alcançado. Porém, tudo mudou com abdicação de Dom Pedro I em 7 de abril de 1831, pois a breve história do período regencial brasileiro que se seguiu foi marcada por agitações sociais que ameaçaram a integridade geográfica do país. Nesse sentido, teria sido a coroação de Dom Pedro II, ainda menor de idade, um golpe ou um acordo negociado diante dessa crise?

A princípio, torna-se importante salientar que, nas palavras da historiadora Emília Viotti da Costa, as elites brasileiras que tomaram o poder, em 1822, compunham-se de fazendeiros, comerciantes e membros de sua clientela, ligados à economia de importação e exportação, enormemente interessados na manutenção das estruturas tradicionais de poder cujas bases eram o trabalho escravo e a grande propriedade. Com a Regência Una de Diogo Feijó, entre 1835 e 1837, esse projeto de estabilidade social e de fortalecimento da estrutura escravista encontrava-se ameaçado. Nesse sentido, rebeliões sociais, como a Balaiada, a Sabinada e a Revolta dos Malês, carregavam reivindicações que feriam o pacto político costurado no período da Independência. Com isso, por mais que a ascensão de Dom Pedro II ao poder tenha ficado conhecida como “Golpe da Maioridade”, esse movimento nada mais foi do que um acordo político que envolvia conservadores e liberais, a fim de encerrar um dos momentos mais críticos de nossa história.

Com a Regência Una de Araújo Lima, iniciada em 1837, que representou o retorno dos conservadores ao poder, os liberais já advogavam a favor da antecipação da maioridade de Pedro de Alcântara, pois o poder descentralizado atribuído às Assembleias Provinciais já não era capaz de concentrar toda a força representativa que a imagem imperial detinha. Assim, em 18 de julho de 1841, um jovem Dom Pedro II foi coroado Imperador do Brasil, por meio de um acordo negociado que consolidou as instituições públicas do país. Se você quer conhecer os documentos que demonstram o amadurecimento político de Dom Pedro II, faça parte, agora mesmo, do maior clube do livro especializado em História do Brasil.

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